quinta-feira, 21 de abril de 2011

AS 5 LINGUAGENS DO AMOR


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Amor é o vocábulo mais importante em qualquer idioma — e
também o que mais gera confusão! Pensadores, tanto seculares
quanto religiosos, concordam que este sentimento ocupa um papel
central em nossa vida. Diz-se que “o amor é uma coisa esplendorosa”
e “o amor faz o mundo girar”. Milhares de livros, músicas, revistas e
filmes existem pela inspiração dessa palavra. Inúmeros sistemas
filosóficos e teológicos estabeleceram um lugar de destaque para esse
sentimento. E o fundador da fé cristã coloca o amor como a característica que deve distinguir seus seguidores.
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Psicólogos concluíram que sentir-se amado é a principal
necessidade do ser humano. Por amor, subimos montanhas,
atravessamos mares, cruzamos desertos e enfrentamos todo tipo de
adversidade. Sem amor, montanhas tornam-se insuperáveis, mares
intransponíveis, desertos insuportáveis e dificuldades avolumam-se
pela vida afora. O apóstolo dos gentios, Paulo, exaltou o amor ao
afirmar que qualquer ato humano não motivado por esse sentimento
é em si vazio e sem significado. Concluiu que na última cena do
drama humano, somente três características permanecerão: “fé,
esperança e amor. Porém, a maior delas, é o amor”.
2
Se concordarmos que a palavra amor permeia a sociedade
humana, tanto no passado, como no presente, devemos admitir que
também é uma das mais confusas. Nós a utilizamos em milhares de
formas. Dizemos: “Eu amo cachorro quente!” e, numa outra frase:
“Eu amo minha mãe!” Nós a usamos para descrever atividades que
apreciamos: nadar, patinar e caçar. Amamos objetos: comida, carros
e casas. Amamos animais: cachorros, gatos e até tartarugas. Amamos
a natureza: árvores, grama, flores e estações. Amamos pessoas: mãe,
pai, filhos, esposas, maridos e amigos. Chegamos até a nos apaixonar
pelo próprio amor

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